A IA é o presente, é o futuro

A IA é a ferramenta certa para transformar as empresas

A IA é a nova eletricidade”, disse Andrew Ng, renomado líder global em IA, inventor, executivo de negócios, investidor e empreendedor do Vale do Silício. “Há cerca de 100 anos, a eletricidade transformou todas as grandes indústrias. A IA avançou de tal modo que pode transformar os principais setores industriais nos próximos anos“, asseverou Ng, na sua palestra oferecida na AI Frontiers Conference de 2017.

Existe a percepção de que a IA é um assunto que está sendo desenvolvida recentemente, mas isso não é bem assim. A IA é um dos pilares da Computação e vêm sendo desenvolvida há décadas. Apesar disso, e de suas diversas aplicações, só agora está decolando devido ao poder computacional dos equipamentos modernos e à sua capacidade de trabalhar com uma diversidade de dados. Dessa maneira, hoje, mais do que nunca, é possível aproveitar os benefícios que oferece a IA para resolver os mais diversos problemas do mundo real, incluindo aqueles que enfrentam as empresas.

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O que é IA?

A Inteligência Artificial (IA) é uma das grandes áreas da Ciência da Computação. A IA fornece aos sistemas computacionais a capacidade de perceber, entender, correlacionar, aprender, ensinar, raciocinar e resolver problemas de maneira similar à inteligência humana.

A IA nasceu em 1956, e desde então não tem parado de nos surpreender com seus avanços. Uma diversidade de algoritmos e ferramentas têm sido desenvolvidos e aplicados nas mais diversas industrias e setores. Um dos ramos da IA é o Aprendizado de Máquinas (AM), o qual foca no desenvolvimento de estratégias para oferecer aos sistemas computacionais inteligentes a capacidade de aprender pela experiência, isto é, através de dados. Quanto maior a quantidade de dados, e quanto mais informativos eles sejam, maiores são as chances de que algoritmos de AM possam resolver problemas complexos.

Perante a avalanche de dados nos mais inúmeros formatos — desde estruturados (numéricos, em bancos de dados tradicionais) a não-estruturados (documentos de texto, e-mail, vídeo, áudio, imagens, cotações da bolsa, transações financeiras, etc.) — e a iminente necessidade de tratá-los a alta velocidade, levaram aos algoritmos de IA e AM a enfrentar novos desafios para conseguir tirar o melhor proveito dessa Big Data. Nesse contexto surgiu o Aprendizado Profundo (AP), o qual trata-se de uma área específica do AM que baseia seu modelo de aprendizado em caracterizações hierárquicas que aprendem a reconhecer as características latentes dos dados. Isso permite que os algoritmos de AP melhorem continuamente à medida que novos dados são adicionados e que, ao mesmo tempo, sejam tolerantes à Big Data.

Os algoritmos de IA, AM e AP constituem o coração das mais diversas soluções computacionais modernas, desde assistentes digitais até carros autônomos, passando pelos robôs e sistemas de recomendação embutidos em software de e-commerce. Dessa maneira, convivemos com a IA de uma maneira tão natural que, muitas vezes, nem percebemos. Algumas empresas entendem o que isso significa e vêm incorporando serviços e estratégias de negócios baseados em IA de maneira a alavancar seu crescimento e consolidar-se na era digital. Outras empresas ainda não têm nenhuma iniciativa baseada em IA, mas é apenas uma questão de tempo até que passem a tê-la.